7.2 – DIZEM OS ASD SOBRE OS MORTOS:
“A representação bíblica da morte como sono caracteriza muito bem a sua natureza, conforme o demonstram as seguintes comparações: 👉1. Aqueles que dormem estão inconscientes. “Os mortos não sabem coisa alguma” Ec. 9:5” (Nisto Cremos, p. 457).
👉Refutação: Ao considerarmos o texto de Ec. 9.5, devemos ter presente que, ao adotarmos um princípio de interpretação para determinada escritura, deve-se aplicá-lo a todo o texto. Se entendemos em Ec. 9.5 que “os mortos não sabem coisa nenhuma” no seu sentido absoluto, então é preciso entender também que [os mortos] “nem tão pouco eles tem mais recompensa”. 👉Desde que os ASD têm resolvido interpretar o texto no sentido absoluto, são forçados a admitir que não há recompensa, e assim devem negar a possibilidade da imortalidade como um dom de Deus para os que recebem a Cristo como Salvador, segundo afirmam. Assim, não deve haver ressurreição do corpo como recompensa, e esta deve ser igual para todos, independentemente de serem bons ou maus (Ec. 9.2): “Tudo sucede igualmente a todos: o mesmo sucede ao justo e ao ímpio; ao bom e ao puro, como o impuro”. E como fica Dn. 12.2; Jo. 5.28-29? E, desde que Abraão, Isaque e Jacó estão mortos “nem tão pouco eles tem jamais recompensa”. Jesus declarou que os mortos têm recompensa (Mt. 16.27; Ap. 22.12). É óbvio, pois, que há restrição na interpretação de Ec. 9.5. E a Bíblia mostra essa restrição em Ec. 9.6, quando afirma que não sabem coisa nenhuma “nem coisa alguma do que se faz debaixo do sol”. Nenhuma recompensa há em tudo o que se faz debaixo do sol. Não porque estejam inconscientes, mas porque entraram em outra diferente realidade (Ap. 6.9-11).
Tbs...