segunda-feira, 4 de dezembro de 2023

A igreja católica é universal, Apostólica e romana?

A igreja de Jesus foi fundada no primeiro século da era cristã. Os primeiros membros da Igreja eram judeus, somente depois da morte e ressurreição de Jesus e na sua ascensão aos céus os gentios foi incluído na igreja. No primeiro século a Igreja alcançou o mundo de sua época com a pregação do evangelho, nesse sentido podemos afirmar que a igreja é universal por que ela estava em todos os lugares. No primeiro século não existia igreja católica como se vê hoje em dia. A igreja católica que se uniu com o império só sugiu depois do primeiro século e não é a mesma igreja do primeiro século que estava debaixo da liderança dos apóstolos. Depois da morte dos apóstolos alguns líderes e membros da igreja se contaminaram com o sincretismo religioso incluindo nos cultos elementos estranhos para atrair as pessoas para contribuir financeiramente com a igreja estado. Foi no sincretismo que a igreja  perdeu a sua identidade apostólica, pois deixou os ensinamentos dos apóstolos para seguir as dogmáticas da Igreja romana. Se compararmos a igreja apostólica do primeiro século com a igreja romana e dos dias atuais, tal igreja não pode ser chamada de igreja apostólica, pois os apóstolos não chamaria a igreja romana de igreja, pois a mesma perdeu a sua identidade doutrinária e se apostatou dos fundamentos da fé em Jesus, isto se aplica aos judeus que se converteram a Jesus nos tempos dos apóstolos e voltaram a praticar o judaísmo nas sinagogas, estes o apóstolo Paulo não os chamavam de igreja, mas de apóstatas da fé.
A igreja católica com suas Parafernalhas dogmáticas não é a igreja de Jesus, mas pode ser chamada pejorativamente de igreja porque a mesma se reuni para cultuar as suas dogmáticas acéfolas que não segui as doutrinas dos apóstolos. Podemos afirmar que a igreja católica é uma seita que aceita tudo que contradiz a palavra de Deus. Por que digo isto? Porque a mesma se coloca a cima das escrituras sagradas canônicas, mesmo quando as Escrituras sagradas contradizendo as dogmáticas absurdas da igreja católica... Eles continuam com suas heserias! A teologia católica é nociva, pois é uma teologia ThunderCats que tem uma visão além do alcance das escrituras sagradas. Pode se afirmar que a teologia católica é uma teologia do saci-pererê, pois tem uma só perna! É por isso que eles ficam pulando nas escrituras com uma perna só, mas não aceitam a palavra de Deus exatamente como ela é. A teologia católica é como uma música do Roberto Carlos: São tantas emoções! E essas emoções coloca as razões das escrituras sagradas debaixo dos pés das dogmáticas católicas. 
A igreja católica é uma igreja mundana que vive na falsa piedade. O Jesus da igreja católica não é o mesmo das sagradas escrituras... O Jesus dessa igreja é o Jesus de  praga, do bom fim, da lapa etc. Mas o nosso Jesus é o da benção, e sem fim, pois ele é a Rocha eterna! A igreja católica não cabe na firma do fundamento dos apóstolos que é Jesus Cristo, por mas que eles tente concatenar com com Jesus Cristo e os apóstolos, mas se afundam nas suas aberrações doutrinárias que os condenam ao lago de fogo eterno. 

quinta-feira, 30 de novembro de 2023

Muitos dizem que o Deus da Bíblia não é o Deus verdadeiro e que tem outro verdadeiro e bom, pois segundo estes o Deus da Bíblia é mal, pois manda matar crianças, velhos, jovens e mulheres. será isso verdade?

Claro que não! Hoje estava conversando sobre esse assunto com um colega, pois segundo ele o meu Deus é um Deus falso e que seu livro é uma história de gibe e desenho animado, pois ele não acredita que uma mula falou, que uma cobra falou, que um grande peixe engoliu Jonas e muitas outras histórias semelhantes a estas. Para refurtalo perguntei: então onde está o seu deus verdadeiro? Que não tem nem um livro? Já que seu deus não é o Deus da Bíblia porque ele não resolve os problemas da humanidade? Ele se calou! Então continuei lhe dizendo que o deus dele é uma invenção da incrédulidade dele para negar a divindade de Jesus e sua justiça, pois Deus é amor, mas também é justo em todos os seus caminhos. 

quinta-feira, 28 de setembro de 2023

Catolicismo Romano. Afirma que o encontro dos discipulos com Moisés e Elias no monte da transfiguração indica que podemos buscar a intercessão dos mortos, considerados santos.


Senhor, bom é estarmos aqui (17.4)

RESPOSTA APOLOGETICA: Não encontramos no texto em estudo nenhuma menção de oração ou reza dirigida àqueles profetas durante a transfiguração, e muito menos houve comunicação entre Moisés e Elias e os demais discípulos. Os profetas falaram somente com Jesus e entre si (v. 3). Não conversaram com os discípulos. O texto relata explicitamente: "Pedro disse a Je- sus" (v. 4). Não diz que o apóstolo falou com Moisés ou Elias.

O encontro em questão foi único. Não houve precedente para uma comunicação constante com os falecidos. O objetivo da transfiguração era um só: demonstrar a glória de Cristo em seu reino. Existem boas razões para que os católicos romanos não orem aos mortos. Em primeiro lugar, devemos compreender, pela Biblia, que Deus é o único ser a quem devemos dirigir as nossas orações. Tanto no Antigo quanto no Novo Testamento, não há relatos de alguém invocando líderes mortos. Em segundo lugar, a oração, entre outras coisas, é adoração. É um elemento de culto. Logo, orar a qualquer outro ser é inadmissível (Jo 14.13,14).

As chaves do reino do céu não é exclusivadade de Pedro, mas da igreja de Jesus Cristo...

E eu te darei as chaves do reino dos céus (16.19)

Catolicismo Romano. Com base nesta afirmação de Jesus a Pedro, ensina que tanto esse apóstolo quanto seus sucessores foram revestidos de um poder especial e exclusivo, tornando o papado infalível.

RESPOSTA APOLOGETICA: A doutrina católica sobre a infalibilidade papal não encontra apoio nas Escrituras. Jesus, de modo algum, outorgou autoridade a outras pessoas para exercerem, de forma singular, a liderança (como cabeça) de sua Igreja. Com base em Mateus 18.15-20, Jesus estende a autorida- de que concedeu a Pedro aos demais discípulos, como membros do corpo de Cristo. Esse tipo de autoridade era comum aos rabinos, que tinham o privilégio de dar "permissão" e "proibir". Não se tratava de uma porção de poder exclusiva somente a Pedro. A Igreja também recebeu a mesma autoridade, pela qual proclamamos o evangelho, o perdão de Deus e o julgamento divino aos impenitentes. Contudo, o único que tem proeminência sem igual é Cristo, a pedra angular. Os demais crentes, inclusive Pedro, são as "pedras vivas" nesta edificação.

O papel de Pedro, no Novo Testamento, está longe da reivindi- cação católica romana de que ele possuía e era autoridade sobre seus companheiros. Embora tenha sido o orador principal no dia de Pentecostes, no entanto, sua atuação no restante do livro de Atos é escassa, sendo considerado tão-somente como "um dos apóstolos". De forma muito clara, o apóstolo Paulo falou o seguinte: "Em nada fui inferior aos mais excelentes apóstolos" (2Co 12.11). Será que uma leitura mais cuidadosa da carta escrita aos gálatas nos levaria a aceitar que algum apóstolo foi superior a Paulo? Claro que não. Pois Paulo disse ter recebido uma revelação (do evangelho) que não veio dos demais apóstolos (GI 1.12; 2.2) e que o seu chamado era semelhante ao ministério de Pedro (Gl 2.8), a ponto de usar da autoridade que tinha como apóstolo para repreender duramente o próprio Pedro (Gl 2.11-14).

O fato de Pedro e João terem sido "enviados pelos demais apóstolos" a uma missão especial em Samaria demonstra que Pedro não tinha uma posição superior entre eles (At 8.4-13). Se Pedro de fato fosse superior aos demais, por que é dispensada ao ministério de Paulo uma atenção maior, fato constatado nos capítu- los 13-28? No primeiro concílio realizado em Jerusalém (At 15), a decisão final não partiu de Pedro, mas, sim, dos apóstolos e dos anciãos. Além disso, foi Tiago, e não Pedro, que presidiu o conselho (At 15.13). Em momento algum, já que era, segundo o catolicismo, superior aos demais apóstolos, Pedro reivindicou ser pastor das igrejas, antes exortou os presbíteros para que cuidassem do rebanho de Deus (1Pe 5.1,2). Embora reconhecesse ser "um" apóstolo (1Pe 1.1), não se intitulou "o" apóstolo, ou chefe dos apóstolos. Sabia que era apenas "um" dos pilares da Igreja, junto com Tiago e João, e não "o" pilar (GI 2.9). Contudo, foi falível em sua natureza. Somente a Palavra de Deus é infalível. Isso, no entanto, não quer dizer que Pedro não teve um papel significante na vida da Igreja.

Segundo afirma o catolicismo romano, os "sucessores" de Pedro ocupam sua cadeira. Quando, porém, analisamos as Escrituras, encontramos critérios específicos para o apostolado (At 1.22; 1Co 9.1; 15.5-8), de modo que não poderia haver sucessão apostólica no bispado de Roma ou em qualquer outra igreja, Quanto às chaves entregues simbolicamente a Pedro, não significam que esse apóstolo tinha poder para fazer entrar no céu quem ele quisesse. Simplesmente representam a propagação do evangelho, pela qual todos os pregadores, e não apenas Pedro, podem abrir as portas dos céus aos pecadores que desejam ser salvos. Jesus foi explícito e enfático ao ordenar a divulgação das boas-novas em Lucas 24.46,47. A mensagem de salvação produz arrependimento, por meio da fé na pessoa e na obra de Cristo; ou seja, em sua morte e ressurreição. Pedro abriu as portas do céu para seus ouvintes no dia de Pentecostes (At 2.37-41) e na casa de Cornélio (At 10.42,43).

quarta-feira, 27 de setembro de 2023

Pedro não foi papa...

Tu és Pedro, e sobre esta pedra edificarei a minha igreja (Mateus 16.18)

Catolicismo Romano. Declara que a expressão "está pedra" significa que a igreja está edificada sobre Pedro, que foi o primeiro papa e exerceu esse cargo em Roma durante 25 anos. 

RESPOSTA APOLOGETICA: A expressão "sobre esta pedra está relacionada à resposta de Pedro, que disse: "Tu és o Cristo, o Filho de Deus vivo". É sobre Cristo que a igreja já foi edificada e não sobre Pedro.

 Jesus afirmou que Ele próprio era a pedra (Mt 21.42). A afirmação de Jesus é uma interpretação veraz do Salmo 118.22. O próprio Pedro identifica Jesus como sendo a pedra (At 4.11,12; 1Pe 2.4-6). Se Pedro foi papa durante vinte e cinco anos, então existe algo errado, já que o apóstolo fol martirizado no reinado de Nero, entre os anos 67 e 68 a.D. Subtraindo desta data vinte e cinco anos, retrocederemos ao ano 42 ou 43 a.D. Nessa época, não havia sido realizado ainda o Concilio de Jerusalém (At 15), que ocorreu por volta do ano 48 a.D. ou um pouco depois. Pedro participou do Concilio, mas foi Tiago quem o realizou e o presidiu (At 15.13, 19).

O apóstolo Paulo escreveu sua epístola aos romanos no ano 58 a.D. e, no capítulo 16, mandou saudação para muita gente em Roma, mas Pedro sequer é mencionado. Por outro lado, Paulo chegou a Roma no ano 62 a.D e foi visitado por muitos irmãos (At 28.30,31). E também nesse período não há nenhuma menção a Pedro ou a algum papa. O apóstolo Paulo escreveu quatro car- tas de Roma: Efésios, Colossenses e Filemon (62 a.D.) e Filipenses (entre os anos 67 e 68a.D.). Todavia, Pedro não é mencionado em nenhuma delas e, novamente, não se tem notícia do suposto pontificado de Pedro. 

Devemos, ainda, considerar o texto em estudo e seu contexto: 
1) Enquanto Pedro é mencionado na segunda pessoa (tu), a expressão "esta pedra" está na terceira pessoa. 2) Pedro (petros) é um substantivo masculino, enquanto pedra (petra), um feminino singular. Conseqüentemente, estas palavras não têm a mesma referência. Ainda que Jesus tivesse falado em aramaico, o original grego inspirado traz as distinções. O interessante é que até as próprias autoridades teológicas católicas concordam que a referência bíblica em estudo não está relacionada a Pedro. O destaque aqui é para João Crisóstomo e Agostinho.

Agostinho, em seu comentário sobre o evangelho de João, escreveu: "Nesta pedra, então, disse Ele, a qual tu confessaste, eu construirei minha Igreja. Esta Pedra é Cristo; e nesta fundação o próprio Pedro construiu". Assim, não existe fundamento biblico nem subsídio histórico para consubstanciar a figura de Pedro como papa (Ef 2:20)

quarta-feira, 20 de setembro de 2023

Uma mulher En-dor, feiticeira e um rei sem Deus!

A história do rei Saul é uma história triste! Mas tem muitas lições que podemos extrair para as nossas vidas espirituais, e outras facetas da nossa existência. Uma das primeiras lições é a natureza de Deus e seus atributos, pois em 1Samuel 28.1-25 podemos constatar que Deus é imutável, ou seja ele não muda em sua natureza santa. Ele não se misturou com os pecados de Saul. Rejeitou Saul! Saiu de Saul! O espírito santo não estava mas sobre Saul, mas um espírito mal. O Espírito Santo saiu de Saul e veio sobre Davi, pois a verdadeira coroa de um rei não é uma coroa na cabeça, mas o Espírito Santo que se move em sua vida. Saul tinha uma coroa, mas não tinha mas o espírito santo sobre sua vida, mas um espírito mal que levou ele a fazer uma estátua para si () que lhe fez assassinar os sacerdotes do Senhor Deus de Israel. Para aumentar a sua culpa diante de Deus Saul comsulta uma feiticeira de EN-DOR. ele pede para a feiticeira subir Samuel! Mas sabemos que esse é um espírito maligno se passando por Samuel, pois não a a possibilidade de um espírito dos mortos falar com os vivos ( Lucas 16.23-). Deus condenou na sua lei a prática da feitiçaria () e Deus não pode se contradizer e nem sua palavra. O próprio texto de 1Samuel 28 nos diz que o próprio Saul falou que Deus não falava mais com ele por meio sacerdotes, sonhos ou profetas, mas Saul usou o último recurso para ouvir o peseudo Samuel. Eu creio que se houvesse a possibilidade de Samuel sair do hades para falar com Saul ele se recusaria a se apresentar à um rei que estava usando uma prática reprovada por Deus a feitiçaria. Creio que nem em vida é nem depois da morte samuel cometeria ou aceitaria a feitiçaria no seu ministério. Esse texto bíblico foi escrito para nos mostrar o perigo do engano, pois essa prática se Deus anoite e não de dia, pois se o povo soubesse que seu rei foi buscar a Deus onde Deus não estava certamente o povo abandonaria Saul não só o povo comum, mas os seus soldados. Outra coisa a ser observado nessa história é que Deus não dá esperança e nem edifica quem ele sabe que já está condenado e se ele for falar com os rejeitados nunca usaria meios que não concatena com sua lei. Para terminar digo meus irmãos não creia em ensinamentos que não concorda com o contexto geral das escrituras! Pois quando aceitamos ensinamentos que contradiz as Escrituras canônicas sagradas abrimos portas para heresias de perdição. 

terça-feira, 9 de maio de 2023

O que é a Cabala?

A Cabala, também escrita Cabalá ou Kabala, desenvolveu-se entre os séculos 6 e 13 entre os judeus na Babilônia, Itália, Provence e Espanha. A palavra “Cabala” significa “receber” e refere-se à revelação de Deus recebida pelos judeus e passada para as gerações sucessivas através da tradição oral. A palavra foi usada pela primeira vez pelo Judaísmo dominante, mas mais tarde veio a se referir àqueles que acreditavam que apenas alguns selecionados receberam o conhecimento secreto de Deus quanto ao significado "verdadeiro" das Escrituras. A Cabala usa práticas ocultas e é considerada uma seita.

A Cabala se assemelha muito a algumas das crenças mantidas pelos gnósticos gregos em que ambos os grupos acreditavam que apenas alguns selecionados receberam uma compreensão ou conhecimento mais profundo. Além disso, a Cabala ensina que “emanações” de Deus fizeram a obra da criação, negando que a criação fosse um ato criativo diretamente de Deus (Gênesis 1). Com cada emanação descendente, a emanação tornou-se mais distante de Deus. A emanação final tomou a forma pessoal de anjos. Isso seria como Deus criando um deus menor, e aquele então criando um deus menor, e isso continuou acontecendo até que o resultado final fossem os anjos. Isso contradiz diretamente a revelação de Deus de Si mesmo na Bíblia. Na Bíblia, Deus ensina que Ele é separado de toda a Sua criação (Isaías 55:8-9) e ainda assim é diretamente acessível àqueles que vêm a Ele por meio de Jesus Cristo (João 3:16).

A Cabala mantém a inspiração das Escrituras, mas não busca o significado claro dessas Escrituras. A abordagem da Cabala é mística e muito subjetiva, usando coisas como a numerologia para encontrar um significado "oculto". Através deste método, quase qualquer ensinamento que se deseja pode ser “encontrado” nas Escrituras. Isso vai contra o próprio coração da comunicação. Deus providenciou as Escrituras para que Ele pudesse Se comunicar com a humanidade e ensinar a humanidade sobre Si mesmo. É óbvio que as Escrituras devem ser tomadas ao pé da letra e não interpretadas por alguns meios místicos. Isso pode ser demonstrado pela profecia cumprida. Deus disse que algo aconteceria, e aconteceu exatamente como disse. O maior exemplo disso é o cumprimento das profecias sobre a primeira vinda de Jesus Cristo. Havia centenas de versículos referindo-se à Sua vinda, e eles foram cumpridos literalmente (Isaías 7:14; 9:6; Miqueias 5:2; Isaías 53). É por isso que a Bíblia deve ser interpretada literal ou normalmente.

A Cabala tem até uma característica panteísta. O panteísmo é a ideia de que Deus e a Sua criação são um. Isso, é claro, não é o que Deus nos disse na Bíblia. Deus criou tudo o que existe do nada (ex nihilo em grego) (Gênesis 1:1). A Cabala diz que a criação é uma das emanações de Deus, exibindo a qualidade panteísta dessa seita.

A Cabala, como todas as falsas doutrinas e religiões, nega a divindade de Cristo e a necessidade de fé nEle como o único meio de salvação (João 14:6). Jesus é Deus em carne, e Ele veio para morrer pelos pecados de todos que cressem nEle. Se um indivíduo confia em Cristo – que Ele é Deus (João 1:1-3) e pagou pelo pecado (Romanos 8:3) – então essa pessoa é perdoada e se torna um filho de Deus (João 1:12).

sexta-feira, 5 de maio de 2023

O MILÊNIO SERÁ NO CÉU OU NA TERRA?

Os adventistas dizem no seu livro crenças fundamental que o milênio será no céu. Veja o que eles dizem: " O milênio é o reinado de mil anos, de Cristo com Seus santos, no Céu, entre a primeira e a segunda ressurreições. Durante esse tempo serão julgados os ímpios mortos; a Terra estará completamente desolada, sem habitantes humanos com vida, mas ocupada por Satanás e seus anjos. No fim desse período, Cristo com Seus santos e a Cidade Santa descerão do Céu à Terra. Os ímpios mortos serão então ressuscitados e, com Satanás e seus anjos, cercarão a cidade; mas fogo de Deus os consumirá e purificará a Terra. O Universo ficará assim eternamente livre do pecado e dos pecadores".

Refutação: Os IASD - A igreja adiventista do sétimo dia estão errados quando dizem que o milênio será no céu e que está terra ficará sem nem um morador humanamente. Mas somente Satanás com seus demônios ficará aqui na terra por mil anos.

Mas esse ensinamento não está de acordo com a escatologia bíblica, pois o milênio é o reinado de Jesus Cristo na terra sobre os homens e não no céu como dizem os IASD.

Os IASD dizem que a terra vai ficar deserta e que Satanás viverá a com os demônios por mil anos! Então temos um milênio um no céu para a igreja e o outro na terra para Satanás segundo a interpretação dos IASD, Mas isto não é verdadeiro. Com uma simples pergunta podemos saber que o argumento dos IASD está equivocado...QUAL O MOMENTO QUE A TERRA FICARÁ VAZIA? No juízo final! 

(Apocalipse 20.11-15) E vi um grande trono branco, e o que estava assentado sobre ele, de cuja presença fugiu a terra e o céu; e não se achou lugar para eles. 12E vi os mortos, grandes e pequenos, que estavam diante de Deus, e abriram-se os livros; e abriu-se outro livro, que é o da vida. E os mortos foram julgados pelas coisas que estavam escritas nos livros, segundo as suas obras. 13 E deu o mar os mortos que nele havia; e a morte e o inferno deram os mortos que neles havia; e foram julgados cada um segundo as suas obras. 14 E a morte e o inferno foram lançados no lago de fogo. Esta é a segunda morte. 15 E aquele que não foi achado escrito no livro da vida foi lançado no lago de fogo.

Como visto no texto lido: é no momento do juízo final que a terra ficará vazia e não no milênio como dizem os adventistas, pois é nesse momento que todos os mortos sem Jesus Cristo irão ressuscitar para serem condenados ao suplício eterno juntamente com Satanás. 

O ensinamento dos IASD que diz que Jesus irá ressuscitar os ímpios quando ele descer do céu na segunda vinda e que estes mortos ressuscitados juntamente com Satanás, irá compater contra Jesus Cristo e sua cidade santa, e que fogo do céu cairá sobre os ímpios e serão destruídos. Ora, esse ensinamento é contradizente, pois se os ímpios ressuscitou e depois foram mortos por Jesus, então eles teram que ressuscitar novamente para serem julgados. Qual o momento da segunda ressurreição dos impios que foram ressuscitados e morreram com fogo do céu? A Bíblia não mostra duas ressurreiçãos dos impios, mas dos justos temos várias acontecendo dentro da primeira antes da ressurreição dos ímpios para o juízo final. 


quinta-feira, 27 de abril de 2023

A Bíblia e contextos! contrastes e não contrações!

Gente, temos que ler a Bíblia levando em conta o contexto histórico! No antigo testamento no contexto da lei Deus ordenou para o seu povo matar os idólatras, adúlteros, os feiticeiros, os homens escandalosos etc. Vejam que Deus mandou matar e não assassinar! O assassinato é por motivos que não tinha aprovação da lei de Deus, mas os rebeldes eram mortos e não assassinados. Exemplo; quando um policial mata bandido ele não está assassinando pois ele é um agente de Deus para punir o mal contra os cidadãos de bem na sociedade! Mas se um agente assassina um homem por pisar no seu pé mesmo depois de pedir desculpa ele está cometendo assassinato e não matando um homem que anda fazendo o mal! Para a sociedade! E a punição para o mal é vinda de Deus e de seus mandamentos e isto é válido em todos os contextos seja na lei ou na graça! Ora, se Deus punia o mal na lei ele o faz hoje atrás dos homens! Deus escolheu Israel para punir outras nações e quando Israel prática as abominações das outras nações... Adultério, fornicação, idolatria, feitiçaria, homossexualidade, lesbianismo, assassinatos, violência contra as pessoas etc. Deus punia Israel usando as nações pagãs! Para trazer Israel de volta para sua lei e seu amor. Então é preciso ler a Bíblia no seu contexto imediato e geral! Mas na graça Deus não mandou os seus servos matar os maus! Os inimigos! Isto é feito pelo estado! Agora Deus em Jesus nos manda amar os nossos inimigos, pois estamos na graça e não na punidade da lei!pois Jesus cravou na cruz a punidade da lei! Mas agora no contexto da graça de Deus em Jesus Cristo, Deus nos dá tempo para nós arrependermos de nossos pecados na lei um homem que adúltera se era morto, mas não na graça, pois a graça nos dá tempo para arrepender! Mas mesmo na graça Deus puni os seus filhos para eles não perecerem se não se arrependerem irão sofrer a pena eterna por rejeitarem a justiça e o amor de Deus! Tem tem todo o direito em julgar os homens ele matou ananias e safira, ele matou Herodes por não da glória de Deus! Ele fez morrer muitos irmãos da igreja de Coríntios por tomar a ceia em pecado... Para que eles não fosse julgados com o mundo e condenados no juízo final! Se os membros da igreja de sardes não se arrependerem seriam julgados Apocalipse 3.3, ora, tudo isso era o amor de Deus para salvar os seus filhos da morte eterna. Entenda que Deus é amor, mas o amor de Deus não aceita o pecado, pois o amor de Deus é justo e não deleta a sua justiça! Deus é o único ser que puni a injustiça dos homens e não perde ou deixar de amar, pois Deus é amor e justiça ao mesmo tempo! Homens não conseguem amor e mostrar a sua ira ao mesmo tempo, mas Deus sim! Ele para preserva a humanidade nos dias de Abraão ele queimou Sodoma e gomora! Se um membro de seu corpo fica com uma infecção avançada... Este membro tem que ser cortado para salvar os outros membros do corpo... A sim é o juízo e justiça de Deus! Que corta as intenções de alguns que dão ouvidos a ele! Que não dá ouvidos a graça de Deus não pode esperar receber graça, mas a condenação às vezes Deus julga uns agora e outros no dia do juízo final!

É melhor ser um filho de Deus obediente do que ser um filho rebelde! Um juiz humano não pode poupar o seu filho no julgamento por ser seu filho... Ele tem que sentencia Lo, pois a justiça é para todos seja filho ou não! Deus é justo!

Deus é culpado por saber que anjos é homens cairiam em pecado?

Claro que não! Deus sabe de todas as coisas, antes de ele trazer a existência do universo e suas criaturas. Não tem como Deus não saber de tudo, pois se a algo que Deus não saba, então ele não é Deus! Não se pode usar a lógica humana para entender a plena natureza da divindade do pai, do filho Jesus e do Espírito Santo, pois o que é ilógico na divindade é lógico para a divindade que sabe todas as coisas, e não para a nossa lógica que é limitada. O fato de Deus saber todas as coisas não lhe faz o agente causador do mal, pois ele criou tudo bom! Deus não criou um agente chamado mal para tentar as suas criaturas boas. ENTÃO O QUE É O MAL? O mal é a alienação das criaturas livres que escolheram viverem sem as normas do criador, criando normas para si mesmos e com isto se tornaram agentes do mal uns dos outros! Homem contra homem! Anjos maus contra anjos maus e anjos maus contra homens bons e maus. Então as criaturas caídas são o próprio mal! E se Deus não Entrasse no meio dos homens com sua JUSTIÇA PUNITIVA e CORRETIVA, eles DESTRUIRIA a si mesmos, ou seja, serão estintos da terra! Anjos e homens não podem culpar a onisciência e onipotencia de Deus por suas calamidades, pois eles são culpados! Das suas desgraças! E, não Deus!

  OS HOMENS SÓ TEM DUAS ESCOLHAS: 
1.1. O caminho divino que é Jesus cristo ... 1.2. ou o caminho que leva para o lago de fogo eterno. Não existe outro caminho! Muitos acham que tem como escolher ser aniquilado depois de sofrer por um certo tempo no lago de fogo, mas isso não é verdade! Como também não é verdade a crença que no final todos seremos salvos.
Não importa se o mal destrói os que vivi em Jesus Cristo por um pouco de tempo, pois viveremos com Deus em um estado de felicidade eterno. O mal nunca vencerá o bem, pois o bem em Deus é eterno gozo, mas o mal é terno mal! No lago de fogo as pessoas não pode receber o bem, pois regeitaram o bem antes de morrerem e morreram praticando o mal que herdaram de Adão - não aceitaram o segundo Adão do céu, Jesus Cristo que veio para ajudar Los a vencer o pecado, e por isso receberam a justa justiça de Deus. A pesar de o homem ser o próprio mal! Nem tudo está perdido! Deus pode pelo seu Espirito nos dá uma nova natureza que vencerá a velha natureza de morte mesmos antes da glorificação final! POIS CHEGARÁ UM DIA QUE NÃO SEREMOS O MAL, E NEM TEREMOS O MAL INTERNO E EXTERNO! no final só vai existir dois grupos de pessoas: os salvos e os perdidos! Mas você pode escolher o caminho que Deus escolheu pra você! Jesus: o caminha a verdade e a vida. Pois o caminho da perdição foi causado por anjos e homens que si alienaram de Deus sendo antagônicos ao criador. Então, meus caros! não adianta reclamar de Deus por suas calamidades ou desgraças, pois Deus continua sendo Deus, mesmo você aceitando ou não! No final Deus tem a razão em tudo! Ele não pode sofrer dando moral! E nem espiritual! Ele é imutável na sua natureza santa. Se você entender que Deus pode mudar sua vida mesmo em meio às catástrofes, então veras que Deus é a única solução para os seus problemas que não tem solução na esfera humana! 

sexta-feira, 21 de abril de 2023

NEM SÁBADO E ENEM DOMINGO! MAS SOMENTE JESUS CRISTO!

... Meu pai trabalha até agora e eu também... PREGAR E ENSINAR é um trabalho pastoral e espiritual, pois Jesus disse: digno é o obreiro do seu salário. 
"... Quem trabalha merece seu Sustento" (Mt 10.10) - NVT. 
"...pois digno é o trabalhador do seu salário."(Lc 10.7) - TAB. 

E qual é o trabalho do obreiro?
Paulo nos dá a resposta em (1Tm 5.17-18) Os presbíteros que cumprem bem com os seus deveres sejam tidos por dignos de dobrada honra, especialmente os que se ocupam na pregação e no ensino. 18 Pois a Escritura diz: Não ligarás a boca ao boi quando debulha, e: Digno é o trabalhador do seu salário. - TAB. 

👉🏿(Jo 5.17,18)

E hoje a ekklesia dos gentios não precisa guardar sábados e dias e anos judaicos por que não são judeus e, isto está bem claro em Atos em todo o capítulo 15, somente um ignorânte não aceita esta realidade, pois vemos no novo testamento os judeus perturbando os gentios na época dos apóstolos por que a ekklesia dos gentios não guarda dias e anos. mas é uma grande vergonha um gentio convertido pregar dias e anos judaicos sem serem judeus, Isto é uma aberração teológica e hermenêutica sem pé E SEM  cabeça.

Vamos ler os versículos de atos 15 que mostra a ekklesia dos judeus perturbando a ekklesia dos gentios com seus costumes e leis que são inerentimente dada a eles e não aos gentios. 

👉🏿At 15:1: "E, descendo certos homens da Judeia ensinavam os irmãos e diziam: A menos que sejais circuncidados, conforme o metódo de Moisés, não podeis ser salvos. 
👉🏿👉🏿Levantou-se um grupo de judeus-cristãos, entre os fariseus convertidos na igreja em Jerusalém ( Atos 15.5 ), que insistia em convencer os gentios (não judeus) a seguirem a Lei segundo os judaizantes (legalistas) ou “zelosos da lei de Moisés”, como eram conhecidos na época ( Atos 21.20 ). Uma das principais demonstrações dessa obediência era a circuncisão, ritual jamais aprovado pelos apóstolos para os cristãos de qualquer etnia ou nacionalidade ( Gl 2:11 -16 )."

👉🏿At 15:24,28-29: "Porquanto, ouvimos que alguns que saíram dentre nós vos perturbaram com palavras, e transtornaram as vossas almas, dizendo que deveis circuncidar-vos e guardar a lei, aos quais nós não damos tal mandamento. … Porque pareceu bem ao Espírito Santo, e a nós, não vos impor carga alguma, exceto estas coisas necessárias: 👉🏿👉🏿Atos 15:28 A autoridade absoluta nas decisões dos cristãos é outorgada ao Espírito Santo; entretanto, é importante notar que houve entre os crentes franca e fraterna exposição de idéias que culminaram em harmoniosa concordância e decisão final, com apoio dos apóstolos, presbíteros e demais irmãos em Cristo (22,23). Que vos abstenhais de 
👉🏿alimentos oferecidos aos ídolos, 
👉🏿e do sangue, 
👉🏿e das coisas estranguladas, 
👉🏿 e da fornicação; resguardando- vos dos mesmos, fareis bem. Que passem bem."

Depois o apóstolo Paulo nos dá em amiúde em suas cartas estas exigências para a ekklesia dos gentios, estas mesmas exigências dadas aos gentios já era obedecidas pela a ekklesia dos judeus. Em nem um texto do novo testamento o apóstolo Paulo e outros apóstolos ensinaram a proibição de alimentos para a ekklesia dos gentios, mas a proibição em alguns textos é sobre a fornicação e a idolatria. A única dieta alimentícia proibida para a igreja dos gentios era comer sangue e carne sufocada. 

O novo testamento não ordena e nem ensina sobre alimentos puros e impuros para a igreja dos gentios, estas ordenanças quando aparece no novo testamento está relacionada com os hebreus e a antiga aliança com exceção da carne sufocada e o sangue e, está proibição no novo testamento não é por que a carne ou sangue fará mal para a nossa saúde, mas é uma questão inerentimente moral, pois a carne e o sangue não pode contaminar as nossas almas, mas se a carne e o sangue for oferecido aos ídolos não podemos comer se alguém nos a divertir que tal carne foi oferecida aos ídolos "por causa da consciência não tua consciência, mas daquele que te adivertil... "

O nosso testamento nos deixa bem claro que a oração santifica é abençoa os alimentos e, que nem um alimento causará dano moral e espiritual a nossa alma com exceção do que já disse anteriormente. O que causa dano moral é espiritual para as nossas vidas é a porneia em todos os sentidos e não alimentos. 

Paulo deixa bem claro em em suas cartas para a ekklesia dos judeus não perturbar a ekklesia dos gentios com estas coisas... 

👉🏿Guarda de dias e anos... 
👉🏿Circuncisão... 
👉🏿Alimentos... A respeito de dias, o que temos que guardar é o dia da volta de Jesus! e o próprio Jesus Cristo em nosso coração, nem sábado, nem domingo são mandamentos para a ekklesia dos gentios guardarem.

           Todos os mandamentos de êxodo capítulo 20 são ratificados no novo testamento em amiúde pelos apóstolos com exceção do sábado para a ekklesia dos gentios (Atos 15; Col 2; ;Rom 14 e outros textos).

           Não temos nem uma ordem imperativa no novo testamento para a ekklesia dos gentios guardarem sábados, pois todas as vezes que o sábado aparece no novo testamento é inerentimente para a ekklesia dos judeus e nunca para a ekklesia dos gentios. Não vemos Paulo e os apóstolos ensinado ou chamando a atenção dos gentios por causa de dias que eles deixaram de guardar, mas vemos sim os apóstolos repreendendo os judeus que viviam perturbando a ekklesia dos gentios sobre os sábados judaicos e outras coisas da lei. 

Vejam essa acertiva nestes textos bíblicos: (Romanos 14.1-;Colossenses 2.1-;Gálatas 2.1-).

Repito! é uma vergonha um gentio pregar e ensinar outros gentios a guardarem dias sabáticos e outros costumes inerentimente judaico.

         Meus irmãos vivam Jesus! Guarde Jesus em seu coração e aguarde o dia da volta de Jesus Cristo.

         Jesus é o nosso descanso de todos os dias! É ele que temos que guardar, pois um dia de 24 horas não pode curar os paralíticos e outras doenças, mas Jesus pelo seu Espírito Santo nos dá o real descanso para o nosso corpo, alma e espírito em todos os dias da nossa vida (Mt 11.28-30).

O que significa a palavra sábado? 

No judaísmo o sábado (שַׁבָּת, pronunciado "Shabat") significa "descanso," "cessação,"repouso" ou "interrupção" é o sétimo dia da semana dedicado à oração e ao descanso, pois segundo a tradição hebraica Deus descansou no sétimo dia após completar a criação do universo (Gênesis 2:1-3).

            O sábado da criação é o mesmo da lei que foi dado aos hebreus no monte Sinai? 

        👉🏿O sábado da criação não é o mesmo dado por Deus a Moisés por enes razões... 👇👇👇

- A lei que Deus deu a Moisés não existia ainda. 

- O homem não se cansava, pois ainda o mesmo não tinha pecado. 

- homem Adão descansava de lavrar o jardim no sentido de cessar do trabalho não porque ficava fisicamente cansado. 

- Não temos nem uma ordem de Deus para Adão e Eva guardarem o sétimo dia da criação, "mas somente temos a ordem de não comer da árvore dá vida" etc. 

- Antes de Deus dá a sua lei a Moisés no monte Sinai não temos nem uma ordem de Deus dada específicamente para uma nação e nem para indivíduos guardarem o sétimo dia da criação. 

      Quando a guarda do sétimo dia dá criação foi sancionado por Deus? 

- No monte Sinai Deus deu a lei e o sétimo dia que é o sábado com suas exigências em amiúdes para os hebreus e não para os gentios.



Por
Carlos Ribeiro

TBS-Teologia_Biblica_Sadia

quarta-feira, 5 de abril de 2023

Existem provas concretas da autoria mosaica do Pentateuco?

 Apesar do erudito alemão Julius Wellhausen, em 1878, ter proposto a teoria atualmente popular conhecida como “Hipótese Documentária” (o Pentateuco teria sido organizado em sua forma final escrita entre 950 e 450 a.C. com o uso de quatro fontes primárias, e, portanto, Moisés não seria, de fato, o autor dos cinco primeiros livros da Bíblia), não vemos bons motivos para negar a autoria Mosaica do Pentateuco como uma obra organizada em partes em um período de vários séculos posteriores. A teoria de Wellhausen pode ser totalmente desfeita quando analisamos as descobertas arqueológicas dos últimos 100 anos, que apontam vários fatores que destroem as bases de sua teoria: 1. 2. 3. 

1. Moisés foi educado na maior potência cultural conhecida da época, sendo assim, possuía grande habilidade de escrita. As descobertas arqueológicas de Tell El-Amarna, tabuinhas de barro que mencionam a invasão dos “habirus” (talvez hebreus) em Canaã, em 1887, no Egito, e que datam da época de Moisés e Josué, indicam que havia contato direto e frequente entre o Egito e a região de Canaã na época de Moisés, havendo, portanto, tanto contato como popularização da escrita naqueles dias. As inscrições encontradas nas minas de turquesa no Monte Sinai, em Serabit el-Khadim, que datam de pelo menos quinhentos anos antes de Moisés, demonstram que até mesmo escravos possuíam conhecimento de escrita na época (a irregularidade das escritas aponta para o fato de que não foram produzidas por escribas ou pessoas especializadas). O famoso “calendário de Gezer”, uma tarefa juvenil escrita em pedra calcária, datado de 1.000 a.C., indica que as crianças hebreias eram alfabetizadas, como a própria Bíblia já indicava no tempo dos juízes (Jz 8.14). As condições climáticas mencionadas no Pentateuco são egípcias, e não palestinas, como deveriam ser, se o livro tivesse sido escrito posteriormente por escribas hebreus na babilônia, sem conhecer os detalhes climáticos ali existentes (Êx 9.31, 32). A fauna e a ora mencionadas no Pentateuco de Êxodo a Deuteronômio são tipicamente egípcias. Seria difícil ter uma lista àqueles animais sem um conhecimento deles, visto que não são naturais da “Palestina” (avestruz [Lv 11.16]; ovelha montês e antílope [Dt 14.5]).

3. Algumas referências geográficas demonstram que o autor conhecia bem a região do Egito, e isso se enquadra perfeitamente no perfil de Moisés, o grande legislador hebreu (Gn 13.10; Nm 13.22).

 4. A atmosfera e o ambiente do deserto são descritos abundantemente de Êxodo 16 até o m do livro de Deuteronômio, o que só se enquadra com o per l de um autor que viveu nesse ambiente. E Moisés certamente preencheria essas características. 

5. Tanto Pedro (At 3.22), Paulo (Rm 10.5) e até mesmo Jesus (Jo 5.46,47, 7.19) comprovaram a autoria Mosaica do Pentateuco. Poderiam todos eles se enganar com relação a esse fato? Seria de extrema importância não esquecermos que o que in uenciou diretamente a base da pesquisa de Wellhausen foi a falsa teoria de que não havia escrita no período de Moisés (uma teoria largamente difundida no século 19 e hoje considerada totalmente insustentável). Se hoje se sabe que já havia escrita pelo menos 2.500 anos antes de Moisés, como continuar sustentando tal teoria?

terça-feira, 4 de abril de 2023

Como podemos ter certeza de que a Bíblia não foi alterada com o passar dos anos?

 Existe uma área da ciência que também trabalha com a pesquisa da transmissão de textos antigos, chamada Crítica Textual. A sua finalidade é examinar as cópias recentes na ausência do original (autógrafo) e analisar até que ponto a cópia é fiel ou não ao original que foi escrito, tentando, assim, “remontar” o sentido original do texto autógrafo. A quantidade de textos bíblicos em comparação com os demais textos de antigos escritos é surpreendente (também não possuímos o autógrafo de nenhuma das famosas obras da Antiguidade). Existem hoje 5.686 manuscritos do NT em grego (se levarmos em conta todas as cópias antigas em outras línguas, teríamos algo em torno de 14.000 cópias), enquanto a obra antiga que mais se aproxima dessa cifra é a Ilíada, de Homero, com apenas 643 cópias! Temos ainda somente 5 cópias dos escritos de Aristóteles, 10 das guerras gálicas de César e 20 do historiador romano Tácito, todas com uma margem de tempo extraordinariamente grande em relação ao original e suas cópias (a maioria com um período de 1.000 anos de diferença). Nenhum dos eruditos modernos rejeita essas cópias como não dignas ao original, a ponto de pôr em dúvida a sua credibilidade textual. Por que deveríamos duvidar da exatidão do texto do NT se temos uma quantidade esmagadora de documentos, em comparação com as demais obras literárias e com um período de tempo muito menor entre as cópias e o original (fragmentos com menos de uma geração e textos mais completos com aproximadamente 250 anos)? Um dos grandes benefícios trazidos pelas pesquisas arqueológicas na região do Mar Morto a partir de 1947 foi a descoberta do conteúdo de um manuscrito completo do livro do profeta Isaías, datado de aproximadamente 200 a.C., que possui um grau de exatidão extraordinário com a cópia do livro de Isaías mais antigo que tínhamos até então, datado de aproximadamente 900 d.C. Se, em um período de mais de 1.100 anos, não tivemos alteração substancial na cópia de um livro bíblico, não poderíamos acreditar na enorme preocupação dos escribas na transmissão desses textos? Não teríamos aqui uma grande prova de exatidão da mensagem bíblica? A crítica textual atribui à Bíblia um grau de pureza na transmissão de texto superior ao encontrado em qualquer outra extensa obra literária escrita no passado.

A citação do livro de Enoque na epístola de Judas provaria a inspiração dos Apócrifos (Jd 14)?

Judas, ao citar a profecia de Enoque com respeito à vinda do Senhor Jesus Cristo, não está defendendo, de forma alguma, a inspiração de qualquer literatura apócrifa, como sugerem algumas pessoas. Se a suposta citação do livro apócrifo de Enoque fosse suficiente para admitir a sua inspiração e de outras obras apócrifas, então teríamos de admitir a inspiração de algumas obras gregas pagãs mencionadas por Paulo como Cleantes, Arato (At 17.28) e Epimênides (Tt 1.12). Também não sabemos de qual fonte Judas se apropriou para mencionar essa declaração profética de Enoque (talvez uma fonte comum que citava a profecia que foi usada também pelo autor do pseudoepígrafo de Enoque, que não está a nossa disposição atualmente). É provável que alguma tradição oral tenha mantido essa profecia com o passar dos séculos, chegando até os dias apostólicos, sendo esta a origem da citação de Judas, e não o livro apócrifo de Enoque. Independentemente de qualquer especulação sobre a origem da citação, podemos seguramente crer, que, de fato, Enoque profetizou sobre a segunda vinda do Senhor, sendo esta, portanto, a profecia mais antiga sobre esse evento conhecido, não sendo suficiente para confirmar a autoridade apócrifa de nenhum escrito do gênero.

Por que não aceitar a canonicidade de Macabeus se o livro de Hebreus (11.35) faz alusão a ele?

Talvez a menção de pessoas que suportaram torturas e sofreram grandes afrições se refira a pessoas desconhecidas que foram exemplares em se manterem  féis por meio de sua fé. Talvez o texto também esteja se referindo, de fato, a 2 Macabeus 7, o que não o faz canônico; assim como as citações de Paulo, o apóstolo, as literaturas de vários  filósofos gregos também não são suficientes para confrmar a “canonicidade” desses escritos (At 17.28; 1Co 15.33; Tt 1.12).

segunda-feira, 3 de abril de 2023

Por que as Bíblias “evangélicas” omitem livros que não se encontram nas Bíblias católicas?

A questão não é de omissão da “Bíblia evangélica”, e sim de acréscimo à “Bíblia católica”, pois esses livros chamados apócrifos só vieram a fazer parte integrante de forma definitiva das Escrituras Sagradas cristãs a partir de 1546 no concílio de Trento. Quase 1.500 anos após o término do último livro da Bíblia, quando foram inseridos na Bíblia para combater os ensinos bíblicos defendidos pela reforma protestante iniciada no século 16. Antes, esses livros eram conhecidos pelos judeus, mas nunca o seu conteúdo foi por eles considerado de inspiração divina, e sim de conteúdo histórico e inferior aos demais textos bíblicos.

Por que deveríamos recusar a canonicidade dos apócrifos, se os Concílios de Hipona (393 d.C.) e Cartago (397 d.C.), que definiram até mesmo quais livros seriam canônicos e aceitos por todos os cristãos do mundo, aceitou-os?

 Os concílios de Hipona e Cartago foram pequenos “concílios” locais (que deveriam ser mais bem designados pela nomenclatura de “sínodos”, uma vez que tiveram representantes apenas locais e não houve uma convocação geral de bispos), e apesar de confirmarem a autoridade do NT como o conhecemos hoje, não foram esses concílios que o canonizaram, mas apenas confirmaram os livros já aceitos pela comunidade cristã como autênticos. Nenhum estudioso hebreu qualificado esteve presente nesses “concílios”, e até mesmo Jerônimo, tradutor da Vulgata Latina, se opôs fortemente a Agostinho, que influenciou as decisões tomadas nesses concílios. Hipona e Cartago não são considerados por nenhuma das principais vertentes do cristianismo como sendo “concílios universais” (concílios cujas decisões são universalmente aceitas pelo Catolicismo Romano, Ortodoxia Grega ou Protestantismo). Os chamados livros apócrifos foram definidos, mas não como integrantes de um segundo cânon (deuterocanônicos) no mesmo nível dos demais livros bíblicos em Cartago e Hipona. A grande prova disso é que, apesar de conhecidos há séculos pela Igreja católica e por Lutero, que inclusive os introduziu em uma seção à parte, no final de sua versão da Bíblia alemã, não foram vindicados pela Igreja católica como autenticamente inspirados diante da controvérsia com o famoso reformador alemão. Somente em Trento se definiu tais livros como integrantes de um segundo cânon igualmente inspirados.

Por que excluíram os apócrifos da Bíblia evangélica, se até mesmo a Septuaginta (tradução bíblica produzida no 3º século a.C.) os possui?

O fato de a tradução do AT em grego (LXX – Septuaginta) trazer os “apócrifos” em seu texto não é prova suciente de que eles eram aceitos como escritura inspirada, como são considerados os demais textos, pois a versão mais antiga disponível dessa tradução grega é datada do 4º século d.C., e não sabemos, portanto, se os “apócrifos” já faziam parte do texto original (e mesmo que fizessem, ainda deveríamos ter certeza de que eram considerados canônicos, o que não temos como saber com toda certeza). Além disso, o mesmo texto da LXX que traz alguns apócrifos agregados à Bíblia Católica possui alguns livros e trechos que não foram acrescentados a essa mesma versão (3 e 4 Macabeus, Odes de Salomão). Se a LXX é o único padrão para aceitação dos livros a serem introduzidos na versão católica, por que excluir alguns livros e trechos dessa mesma versão? Muitos judeus habitantes de Israel nunca aceitaram esses livros como inspirados, mesmo os conhecendo e usando como históricos (a comunidade “Yahad” do Mar Morto os traduziu). Somente os judeus helenistas que habitavam em Alexandria, no Egito, os admitiam com mais facilidade, pois eram judeus que frequentemente não liam as Escrituras em hebraico e possuíam grande influência helenística. Até mesmo o mais famoso tradutor do 4º século, Jerônimo, que traduziu a versão oficial da Igreja católica, que perdurou por mais de mil anos como texto oficial católico (a Vulgata Latina), criticou duramente a aceitação desses livros e a sua canonicidade. Além disso, nem Jesus nem qualquer um dos outros escritores bíblicos do NT os citou diretamente em alguma de suas várias (cerca de 350) referências aos textos do AT. E, se o tivessem feito, não seria prova suciente de sua canonicidade (Paulo fez uso de citações de escritores pagãos, mesmo não considerando tais textos como “Escritura”, ou mesmo os seus escritores como “inspirados” [At 17.28; Tt 1.12, 13]).

Por que a Bíblia usada pelos evangélicos é diferente da Bíblia católica?

As Bíblias, tanto católicas como protestantes, possuíam um mesmo conteúdo de livros considerados inspirados até que, no concílio de Trento, em 1546, após o início da reforma protestante em 1517, a Igreja católica decidiu considerar alguns livros além dos 66 que já eram aceitos como canônicos (inspirados), para ter base de sustentação a algumas doutrinas católicas que eram refutadas por Lutero e seus companheiros com base nas Escrituras. A Igreja católica, diante da diculdade de responder às acusações levantadas pelos protestantes, decidiu adotar um conjunto de livros escritos no período intertestamentário (entre Malaquias e Mateus), sete ao todo: Tobias, Judite, Baruc, Eclesiástico, Sabedoria e 1, 2 Macabeus, mais algumas partes inseridas nos livros de Daniel e Ester (quatro trechos). As principais doutrinas “favorecidas” foram: 
1. Justi cação pelas obras (Tobias 4.7-11); 2. Mediação dos Santos (Tobias 12.12); 
3. Ódio aos Samaritanos (Eclesiásticos 50.27-28); 
4. Oração pelos mortos (2Macabeus 12.44-45); 
5. Magia como meio de exorcismo (Tobias 6.8). Portanto, os livros que foram inseridos na Bíblia católica possuem doutrinas que não se harmonizam com o restante das Escrituras Sagradas e jamais foram aceitos pelos judeus palestinianos como inspirados por Deus. Por exemplo, na lista de livros considerados inspirados, escrita pelo historiador judaico Flávio Josefo, ele omite os apócrifos, mesmo os conhecendo em seus dias, admitindo-os apenas como “históricos” e de conteúdo inferior e secundário às demais Escrituras. Até o famoso Jerônimo, tradutor da Bíblia latina Vulgata, que durante muitos séculos foi a versão oficial católica, recusou-se a traduzir os “apócrifos” em sua versão das Escrituras. Esses livros só foram introduzidos na Vulgata após a sua morte.

sexta-feira, 10 de março de 2023

feminismo...

Responsabilidade não tem gênero... Nem másculo e nem feminino! Na prática a ideologia feminista desconstrói a realidade dos papéis estabelecido por Deus no casamento e por tanto não existe direitos iguais plenos. Exemplos: 
A mulher não é cabeça do homem!
A mulher não tem a semente da fecundação! 
A mulher na sua maioria é frágil fisicamente e emocionante! 
A mulher é mais emotiva etc. 

Resumindo a mulher pode ser o que quiser na sociedade, o que elas não podem é inverter os papéis criado por Deus! 

Uma mulher pode ser uma juíza e julgar seu marido nos tribunais, mas em casa ela é mulher que auxilia seu marido e lhe ajuda a cumprir suas obrigações tanto em casa como no trabalho. 

Na minha opinião se uma mulher quiser ser feminista ela tem que viver sozinha, pois feminismo não dá certo no casamento e vou além nem fora do casamento! Pois tudo que é antagônico ao modelo estabelecido por Deus trás destruição e frustrações... Moral, ética, profissional e emocional etc. 

Na verdade o feminismo é a morte da mulher! É a sepultura dos seus sonhos! É o verdugo implacável! 

Para terminar vou fazer uma pergunta... Se hoje o Brasil entrasse em guerra quem estaria mais preparado fisicamente e emocionante para defender a soberania da nação brasileira? 

...

terça-feira, 28 de fevereiro de 2023

sábado ou domingo?

Na verdade o dia que o crente tem que guardar é o dia da vinda de Jesus. No novo testamento temos que guardar Jesus Cristo nosso sábado de todos os dias. Não podemos deixar de guardar Jesus em nem um dia da semana. O crente guarda Jesus para aguardar o dia da volta de Jesus Cristo que é um dia que não sabemos nem a hora! Digo que no novo testamento depois da morte e ressurreição de Jesus Cristo não tem nem um dia a ser guardado pela a igreja como mandamento... Nem domingo é nem sabado... O Que passar disso é só narrativas subjetiva. A igreja primitiva não guardava o domingo como um mandamento, mas escolheram o domingo voluntariamente para adorar a Jesus não como mandamento.

Paulo condenou a guarda do sábado para a igreja dos gentios e não para a igreja judaica... Veja romanos 14, mas Paulo chama os judeus que guardam dias e anos de fracos ou débitos! A carta aos gálatas nos mostra essa verdade!

Depois da morte de Jesus Cristo e ressurreição... Repito não há para a igreja um mandamento de guardar um dia... Seja sábado ou domingo! Os que escolhe um dia para guardar escolhe voluntariamente não como mandamento ratificado no novo testamento... Os nove mandamentos estão ratificados no novo testamento, mas o sábado não foi ratificado por Jesus Cristo e nem pelos apóstolos, por tanto os que dizem que a igreja tem guardar um dia não está fazendo jus ao contexto geral das escrituras do novo testamento nos escritos dos apóstolos e estão interpretando as Escrituras sem levar em conta o tempo... Antes de Cristo, durante o ministério de Cristo, durante sua morte, durante sua ressurreição e depois dá sua ressurreição. Ora não podemos... Observar, interpretar, correlacionar e aplicar sem levar em conta o tempo ao lermos as Escrituras canônicas, pois se fizermos isto estaremos cometendo erros aberrantes na interpretação e aplicação das escrituras. Exemplo...

Jesus antes da sua morte ele não cumpriu a lei plenamente, isto só iria acontecer na sua crucificação e ressurreição, então ler o novo testamento sem levar em conta o tempo é um erro gritante inadmissível!  Outro exemplo é usar textos bíblicos do antigo testamento para justificar a guarda do sábado no novo testamento, pois todas as vezes que o sábado é mencionado no antigo testamento tem seu público alvo os judeus e nunca os gentios.

Repito é uma aberração usar textos bíblicos do antigo testamento para justiça a guarda do sábado para a igreja dos gentios ou a igreja composta de judeus e de gentios. Sabemos que a Igreja de Jesus é única, mas na hora da interpretação não podemos excluir a individualidade dos povos... Judeus, gregos, romanos etc.

quarta-feira, 4 de janeiro de 2023

A SENTINELA - N. 1° 2020 - EM BUSCA DA VERDADE. Resposta Apologética...


JESUS NÃO É DEUS! Dizem os TJs Na revista a sentinela N. 1- 2020 na página 11.

Jesus é muito especial porque ele foi o único criado diretamente por Deus. É por isso que a Bíblia chama Jesus de Filho de Deus. (João 20:31) Depois de criar Jesus, Jeová o usou como “trabalhador perito” para criar todas as outras pessoas e todas as outras coisas. — Provérbios 8:30, 31; Colossenses 1:15, 16.Jesus nunca disse que era Deus. Em vez disso, ele explicou: “Sou representante [de Deus], e ele me enviou.” (João 7:29) Certa vez, ao falar com um de seus discípulos, Jesus chamou Jeová de “meu Pai e Pai de vocês” e de “meu Deus e Deus de vocês”. (João 20:17) Depois que Jesus morreu, Jeová o ressuscitou para a vida no céu e deu a ele grande autoridade ao seu lado. — Mateus 28:18; Atos 2:32, 33.

Essa afirmação das TJs não é verdadeira quando dizem que Jesus não é Deus, e eles usam a sua tradução  a "TNM" que está cheia de "erros" e erros aberrantes que são usados intencionalmente para justificar os ensinamentos falaciosos. As Tjs trocam as palavras que estão no "original" hebraico e no grego por outras palavras para justificar um ensinamento que contradiz a Exegese e a hermenêutica dos textos bíblicos. Vamos vê o que a Bíblia nos diz sobre a divindade de Jesus usando outras traduções não tendesiosas. Primeiro vamos vê algumas referências que prova que Jesus é Deus no mesmo nível do Deus Pai (Iavé). Vamos usa o evangelho segundo escreveu João... 
Jesus é Deus pré existente, ele existe antes da sua encarnação. O corpo de Jesus não foi criado no céu, mas na terra no ventre de Maria. Deus não criou o verbo no céu, pois o verbo que é Deus, é Deus como o Pai é. O verbo é criador e não uma criatura criada como dizem os Tjs, as referências abaixo colabora com essa assertiva. 

Jo 1:1-3: "No princípio, era o Verbo, e o Verbo estava com Deus, e o Verbo era Deus. Ele estava no princípio com Deus. Todas as coisas foram feitas por ele, e sem ele nada do que foi feito se fez." 

No princípio era a Palavra, e a Palavra estava com Deus, e a Palavra era um deus. 2 Ele estava no princípio com Deus. 3 Todas as coisas vieram a existir por meio dele, e sem ele nem mesmo uma só coisa veio a existir. (TNM) 

Jo 1:14: "E o Verbo se fez carne e habitou entre nós, e vimos a sua glória, como a glória do Unigênito do Pai, cheio de graça e de verdade."
Jo 1:15: "João testificou dele e clamou, dizendo: Este era aquele de quem eu dizia: o que vem depois de mim é antes de mim, porque foi primeiro do que eu."
Jo 1:18: "Deus nunca foi visto por alguém. O Filho unigênito, que está no seio do Pai, este o fez conhecer."
Jo 1:27: "Este é aquele que vem após mim, que foi antes de mim, do qual eu não sou digno de desatar as correias das sandálias."
Jo 1:30: "Este é aquele do qual eu disse: após mim vem um homem que foi antes de mim, porque já era primeiro do que eu."
8:56-58: "Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia, e viu- o, e alegrou-se. Disseram-lhe, pois, os judeus: Ainda não tens cinquenta anos e viste Abraão? Disse-lhes Jesus: Em verdade, em verdade vos digo que, antes que Abraão existisse, eu sou."
Jo 17:5: "E, agora, glorifica-me tu, ó Pai, junto de ti mesmo, com aquela glória que tinha contigo antes que o mundo existisse."

As Tjs além de negarem a divindade de Jesus dizem que Jesus não pode ser adorado, pois Jesus não é Deus, mas somente o Pai (Iavé) pode ser adorado, mas isto não é verdade. Vejamos o que a Bíblia nos diz sobre isso no evangelho segundo escreveu Mateus. 

MATHEUS... 

Mt 2.2,8,11 - Os magos adoram Jesus. 

8.2-3 - O leproso adorou a Jesus e foi curado. 

9.18 - Um chefe da Sinagoga adorou Jesus e sua filha ressuscitou. 

14.33 - Os discípulos adoram a Jesus por ter acalmado a tempestade. 

15.25 - A Mulher cananeia adorou a Jesus e sua filha foi liberta dos demônios. 

20.20 - A mãe de João e seus irmãos adoram Jesus e foi repreendida por buscar poder para seus filhos no Reino de Deus. 

28.9 As Marias adoram Jesus depois da sua ressurreição. 

28. 17 - Os discípulos adoraram Jesus depois da sua ressurreição, mas alguns duvidaram. 

Está claro que Jesus pode ser adorado diante das referências citadas à cima e que ele Deus. 

A outro ponto importante que mostra claramente que Jesus é Deus... 

Jesus é Deus por que Deus não pode pecar, e Jesus não pecou... Vejam essas referências.. 

2Co 5.21 Paulo diz que Jesus não conheceu pecado... 

Hb 4.14-15 - O escrito aos hebreus diz que Jesus é um sacerdote sem pecado... 

Hb 9.28 - O mesmo escritor da carta aos hebreus diz que Jesus aparecerá a segunda vez sem pecado...

1Pd 2.22 -Pedro diz que Jesus não cometeu pecado... 

1Joao 3.5 - João diz que não há pecado em Jesus... 

Para justificar a heresia cristologiaca que Jesus não pode ser adorado como o pai, as Tjs colocaram em todos os textos bíblicos que fala que Jesus foi adorado a palavra homenagiar em lugar de adorar na sua versão falaciosa a "TNM". Na Bíblia a palavra adoração faz jus os originais de grande quantidade e é usada exclusivamente para a divindade e, qualquer adoração que não for para a divindade do pai, do filho e do o Espírito Santo não é aceita por Deus. Podemos homenagear a Jesus e a Deus Pai? Sim, mas temos que ter cuido para não esquecer de só homenagear, mas também adorar a divindade do pai, filho e Espírito Santo. O Espírito Santo pode ser adorado? A Bíblia não nos diz se o Espírito Santo é ou não adorado. Mas temos nas escrituras por referência a divindade do Espírito Santo em Atos dos apóstolos no capítulo 5, neste capítulo Pedro chama o Espírito Santo de Deus, ora se o Espírito Santo é Deus... Logo se pode adorar Ló! Porém adoramos o Espírito Santo quando adoramos a Jesus e o pai, pois é o Espírito Santo que nos leva adorar o Pai no nome de Jesus. Creio ser errado adorar o Espírito Santo diretivamente, pois é ele que nos leva adorar ao Pai no nome do filho Jesus. O Espírito sempre será adorado indiretamente na "pessoa" da divindade do pai e do filho Jesus.