Qual a melhor versão da bíblia em português

A melhor versão é á quela que fazemos uso do grego koiné do novo testamento corrigindo as ambiguidades e discrepâncias das traduções que temos em nossa língua o portugueses.

Digo que não existi nem uma língua humano se Deus não tivesse confundido a língua humana na torre de babel, então as línguas que temos em todas as épocas são vinda de Deus: Por essa priori podemos dizer com muita confiança que Deus inspirou as palavras, os escritores e seus pensamentos de tal forma que os ortográficos não tinha nem um erro, pois Deus não pode inspirar um texto que contem erros, pois Deus não pode errar, mas as versões que temos hoje não são perfeitas, mais temos mais de 1.700 manuscritos da família 35 que concordam entre si e, tem menos de 0,3% de erros não aberrantes, portando podemos confiar no texto bíblico que temos em nossas mãos, pois estes pequenos erros não tira a confiabilidade e autoridade da sagrada escritura bíblica. O Dr. wilbur p. nos deu um novo testamento grego koiné dos 27 livros que faz jus aos ortográficos. podemos fazer com este novo testamento do grego koiné e outros que temos que também são confiáveis para fazermos a nossa própria versão usando a nossa própria bíblia que temos, então é só estudar o grego koiné e corrigir as ambiguidades das nossas versões em língua o português. Creio que os espaços que temos em branco em nossas bíblias pode ser usado para anotar e corrigir as contradições e aberrações que temos em alguns textos bíblicos.

Para fazermos isso temos que ter várias ferramentas linguística. Depois de reunir estas ferramentas é hora de fazer uma lista de textos em nossas versões que trazem erros de tradução não só do português, mais do próprio grego que sofre acravo quando mal usado.

Mais antes de começar essa jornada é bom começar a ler as obras do Dr. Wilbur pickering que de grande ajuda na reconstrução do texto bíblico em nossa língua.

Vou depois dexar o link das obras do Dr. Wilbur pickering nessa página para todos vocês baixarem.

Shalom!

Tbs

Há uma lei maior que a própria lei dos mandamentos, Jesus e seu Espírito Santo é a nossa lei e salvação da própria lei!

Há uma lei maior que a própria lei dos mandamentos, Jesus e seu Espírito Santo é a nossa lei e salvação da própria lei!

Quem não obedecia os dez mandamentos dado por Deus a Moisés no monte Sinai eram punidos com a morte física, mas os mandamentos em Jesus quando quebrados a punição não é com a morte física, é com a morte eterna! se a pessoa não se arrepender. Em Jesus Cristo temos tempo de pedir perdão e ser restaurados, mas na lei quando um indivíduo era pego desobedecendo os dez mandamentos ou um dos dez era apedrejado.

       A graça de Deus nos livro dessa punição física imediata da lei, e nos dá a oportunidade de arrependimento e perdão diante de Deus, pois agora temos uma lei que é superior a lei da antiga aliança! A lei de Jesus que é o seu amor e seu Espírito Santo que nos dá forças espirituais para vencermos uma lei maligna que está dentro de nós chamada pecado que nos levava a quebrar a lei de Deus que em si mesma é perfeita santa e boa, mais mesmo a lei de Deus que é perfeita, santa e boa não tinha o poder de nos livrar da lei do pecado que está em nossos membros, pois a lei não nos dá o Espírito Santo, pois é o Espírito Santo que nos dá forças para vencer a lei do pecado que nos leva a desobediência a lei de Deus. É por essa razão que o apóstolo Paulo nos diz que a lei da antiga aliança é, a lei do pecado que está dentro de cada um de nós não tem mas poder sobre nós, porque estamos no Espírito Santo de Jesus Cristo que nos faz vencermos o pecado, mesmo que este nos derrube não ficaremos postados, pois o Espírito Santo nos livra em Jesus Cristo da punição da lei.

Ande no Espírito Santo e no seu fruto, pois quem anda nele em Jesus Cristo não tem problemas com a lei dos dez mandamentos em especial o dia de  sábado, pois Jesus é o nosso sábado de todos os dias, não só para a nossa alma, mas para o nosso corpo.

A nossa lei é andar no Espírito Santo! Em seu fruto!

Viva em Jesus!

Por

Carlos Ribeiro