quarta-feira, 18 de agosto de 2021

O sábado no livro de Atos dos apóstolos...

Introdução 
Quero analisar em amiúde todas as referencias no livro de Atos dos apóstolos onde a palavra sábado se encontra. Quero mostrar e de mostrar que em nem um lugar do livro de atos dos apóstolos o sábado não é norma para a igreja dos gentios, e que todos os textos que falam do sábado são descritivos e, portanto não podem ser usados para justificar a guarda do sábado pelas muitas referencias que se encontram no livro de Atos dos apóstolos. Vou analisar cada texto dentro do seu contexto imediato quando aparecer a palavra sábado. Quero evitar transformar um texto histórico e descritivo em normatividade para a igreja gentílica no livro de Atos dos apóstolos, pois os apóstolos de cristo no capitulo 15 de Atos evitaram isso em todas as suas cartas. Mas antes de comentar cada versículo que fala do sábado é importante verificar os grupos e pessoas que fazem parte da realidade de cada texto do livro de Atos, pois não podemos trocar as pessoas e grupos, pois cada texto foi escrito para grupos e pessoa especifica. No geral a bíblia classifica os povos em duas classes: 

1.1 - Os gentios, 
1.2 e depois os hebreus que saíram dentre os gentios quando Deus escolheu a família de Abrão.

1. Segui se os grupos

1.1 Os judeus – dentre os judeus temos vários grupos:

1.2 Os fariseus - Grupo ativo na política que se consolidou como partido sob João Hircano I (135—104 a.C.). Era um grupo leigo, não sacerdotal, rígido e legalista. Preservavam sua pureza pela observância rigorosa da lei. Procuravam difundir sua adesão à lei dando aulas nas sinagogas e nas escolas, e às vezes por meio do poder político. Aceitavam a tradição oral da interpretação da lei. 

Entre os hasidins mencionados em 1 Macabeus 2.42; 7.13 e 2Macabeus 14.6 provavelmente esta­vam os antecessores dos fariseus. Contudo, não sabemos praticamente nada sobre a diversidade ou homogeneidade dos hasidins ou sobre sua história posterior.
Tudo o que sabemos sobre os fariseus devemos a Josefo, ao Novo Testamento e a fontes rabínicas poste­riores, De acordo com Josefo, os fariseus eram um grupo ativo na política que se consolidou como par­tido sob João Hircano i (135— 104 a.C.). De acordo com os evangelhos, eles eram um grupo rígido e legalista, que Jesus rotulou de hipócrita. O livro de Atos mostra os fariseus como simpáticos ao testemunho cristão da ressurreição (5.34-39; 23.6-9) . De acordo com a Mishná e o Talmude, os fariseus foram os estudiosos e sábios do judaísmo, que tinham dedicado toda a sua vida a seguir os preceitos da Torá. Todavia, é difícil determinar quanto da tradição oral reunida na Mishná veio realmente do começo do primeiro século. 
O problema, por isso, está em decidir como usar esses vários recursos para construir nossa visão dos fariseus.
Pelo menos algumas coisas parecem claras. Os fariseus eram um grupo leigo, não sacerdotal. Preser­vavam sua pureza pela observância rigorosa da lei. 
Procuravam difundir sua adesão à lei dando aulas nas sinagogas e nas escolas, e às vezes por meio do poder político.
Os fariseus aceitavam a tradição oral da interpretação da lei (veja Mt 5 .21; Mc 7.3-13). A tradição oral preservava a jurisprudência dos sábios sobre como a lei devia ser aplicada a cada aspecto da vida diária. Os sábios diziam três coisas: “Seja incisivo no julgamento, faça muitos discípulos e levante uma cerca em tomo da lei”. A tradição oral servia, assim, como “cerca em torno da lei”, para que ninguém a transgredisse por ignorância. Os fariseus também criam em anjos e na ressurreição (veja At 23-6-8).
Durante o período dos asmoneus os fariseus eram politicamente ativos, mas parece que eles dirigiram sua atenção das questões políticas cada vez mais para assuntos como comunhão à mesa, detalhes do dízimo, leis agrícolas e aspectos de pureza, sob a influência de Hilel (por volta da época do nascimento de Jesus). Hilel, favorável a uma interpretação das Escrituras mais tolerante e livre, sofria a frequente oposição de seu contemporâneo Shamai, que defendia uma inter­pretação mais rígida, menos tolerante. De acordo com a tradição rabínica, certa vez alguém que não era judeu pediu a Hilel que lhe ensinasse toda a lei enquanto ouvia apoiado apenas sobre um pé. Hilel respondeu: “O que você detesta, não faça ao seu próximo; isso é toda a Torá; 
o resto é comentário”. Os primeiros fariseus também ensinavam que “o mundo é sustentado por três coisas: 
a lei, o culto [no templo] e atos de caridade”.
O coração do farisaísmo estava nas chaburot, asso­ciações religiosas que preservavam a pureza ritual, obedeciam às tradições orais, atendiam às necessidades da sinagoga e provavelmente tinham interesse em obras sociais. A escola de Shamai exigia do candidato um período de experiência de um ano, enquanto a escola de Hilel requeria que quem quisesse filiar se provasse que podia manter-se ritualmente puro por trinta dias. 
Depois desse tempo de experiência, o novo membro prestava juramento perante um líder da chaburã, geralmente um escriba, prometendo manter-se puro em todas as questões e dar o dízimo.
Além da sua organização interna e das suas regras de conduta, que previam a expulsão sob certas circuns­tâncias, as chaburot tinham assembléias e refeições comunitárias, que provavelmente se realizavam na sexta- feira à noite, quando começava o sábado. Os fariseus também se destacavam por seguir horas determinadas de oração e por recitar o Shemá (a confissão de fé básica do judaísmo, que consistia em Dt 6.4-9; 11.13- 21; Nm 15.37-41) pela manhã e à noite.
Depois da destruição do templo em 70 d.C., o farisaísmo destacou-se como o partido dominante no judaísmo e, entre as suas escolas, a de Hilel é a mais proeminente. Por isso, é um anacronismo avaliar o judaísmo do começo do primeiro século apenas consi­derando o ensino dos rabinos posteriores. O judaísmo do primeiro século era muito mais diversificado, contando com muitos grupos, costumes e ideais que com­petiam entre si por sobrevivência e influência. 

1.3 Os saduceus - O nome desse grupo remonta a Zadoque, sacerdote de Davi (2Sm 15.24-37). Os zadoqueus eram os sacerdotes que lideravam o culto em Jerusalém desde o tempo de Salomão. Estavam ligados a Simão II e Onias III, a linhagem sacerdotal legítima na época da revolta dos macabeus. Os zadoqueus opuseram-se aos reformadores que queriam a helenização de Jerusalém.

O nome desse grupo remonta a Zadoque, sacerdote de Davi (2Sm 15.24-37). Os zadoqueus eram os sacer­dotes que lideravam o culto em Jerusalém desde o tem­po de Salomão. Estavam ligados a Simão II e Onias III, a linhagem sacerdotal legítima na época da revolta dos “saduceus” podia ser aplicado a qualquer pessoa que se desviasse do padrão farisaico; por isso, é difícil determinar que princípios eles seguiam. Josefo menciona os saduceus pela primeira vez durante a época de João Hircano. Uma facção deles apoiou os asmoneus e retomou o controle do culto no templo. Os fariseus e os saduceus representavam duas maneiras diferentes de os judeus reagirem à pressão do helenismo — da adoção da cultura grega. Os saduceus, que geralmente eram aristocratas, tinham se adaptado até certo ponto à influência helenista. Protegiam com cuidado a prosperidade que obtinham do comércio com o mundo grego. Quanto à religião, eram conservadores, no sentido de sustentarem o templo e o sacerdócio e seguirem a fé tradicional das Escrituras hebraicas. Aceitavam apenas o Pentateuco como Escritura, e não os Profetas nem os Escritos. Diziam que a jurisprudência mais recente dos fariseus relativa à Torá era sem base, repressora, contrária à autoridade da lei escrita assim como aos melhores interesses do povo e da nação. Tam­bém não acreditavam em anjos nem na ressurreição. De acordo com josefo, fariseus e saduceus também divergiam quanto à providência divina e ao livre arbítrio humano. Os fariseus reuniam várias ênfases das Escrituras para afirmar que tudo acontecia dentro da providência divina, mas que o ser humano é livre. 
Portanto, Deus coopera com a raça humana no bem e no mal. Sem negar a liberdade e a responsabilidade humanas, os essênios foram além e afirmavam que a providência de Deus controlava e determinava tudo: o destino da pessoa e sua participação no espírito da verdade e da perversidade eram previamente ordenados. Os saduceus — de acordo com a apresentação que Josefo fez das crenças judaicas para um público romano. usando terminologia helenista— resolviam o problema da participação de Deus no mal tormando este uma gestão únicamente da escolha humana. pode ter havido alguma ligação entre os zadoqueus e os hasidins. Todavia, os zadoqueus provavelmente não devem ter tido relação direta com os sacerdotes poste­ riores que atuavam no templo, pois parece que nunca guardaram relações pacíficas com o sacerdócio de jeru- salém. No mínimo alguns sacerdotes zadoqueus saíram de Jerusalém e fundaram a comunidade dos essênios em Qumran.
A principal dificuldade para compreender os saduceus deve-se ao fato de que eles não deixaram literatura. Conhecemos os saduceus apenas pelo que nos dizem o Novo Testamento e as fontes rabínicas (dos fariseus). Ora, na literatura dos fariseus, o termo questão unicamente da escolha humana. Os saduceus “negam totalmente a existência do destino e colocam Deus além da possibilidade de fazer e planejar o mal. Eles dizem que o bem e o mal são escolhas humanas e que praticar um ou outro fica a critério do homem”.
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1.4 Os Zelotes - “Zelote” parece ter sido o rótulo de qualquer pessoa que defendia a luta armada contra a opressão romana. O partido zelote ativo durante a guerra de 66—70 d.C. era composto de sacerdotes de baixa posição hierárquica e de leigos de Jerusalém. Seu maior feito foi derrubar o governo provisório formado em Jerusalém. Josefo chamou os zelotes de “a quarta filosofia”. As primeiras três eram fariseus, saduceus e essênios. “Zelote” parece ter sido o rótulo de qualquer pessoa que defendia a luta armada contra a opressão romana. Judas, o Galileu, liderou uma revolta na Galiléia no ano 6 d.C. Muitos o consideram o fundador do partido dos zelotes, mas é discutível se realmente existiu um partido de zelotes entre 6 d.C. e os acontecimentos que levaram à Guerra dos Judeus. Entre 6 e 44 d.C., período de relativa tranquilidade, houve reações violentas apenas esporádicas aos excessos dos romanos.
Depois dessa data a resistência passiva acabou, e a lei e a ordem entraram em colapso no interior do país. Era grande o número de sicários e profetas da inter­venção dramática de Deus na luta dos judeus contra Roma. O “zelo” pela lei e pelas tradições de Israel carac­terizou muitos grupos. Por isso, durante a maior parte do primeiro século nem todos os zelotes eram revolucionários, e nem todos os revolucionários eram zelotes. Josefo menciona cinco grupos revolucionários e descreve seu papel durante a guerra: os sicários, João de Giscala e seus seguidores, Simão, filho de Giora, e seus adeptos, os idumeus e os zelotes. O partido zelote ativo durante a guerra de 66— 70 d.C. era composto de sacerdotes de baixa posição hierárquica e de leigos de Jerusalém. Seu maior feito foi derrubar o governo pro­visório formado em Jerusalém.

1.5 Os sacerdotes - Somente eles podiam realizar as cerimônias e os sacrifícios de que dependia o bem-estar do povo. Os sacerdotes espargiam sangue sobre o altar e faziam a expiação pelo pecado. O sacerdócio em Israel atingiu seu maior grau de importância durante o período helenista, quando o sumo sacerdote era não apenas o líder religioso, mas o príncipe, o líder político que falava pelo povo. Ele era o elo entre “o altar da nação e o trono dos invasores."

1.6 Os Essênios - Grupo sacerotal sectário. O centro comunitário de Qumran foi fundado em 130 a.C. puristas rituais, praticantes de oração e louvor, hierarquicamente divididos. Adotavam calendário solar, tinham refeição comunitária sagrada. Visão escatológica própria. Comentadores das escrituras. Destruído em 68 d.C.

Agora vou comentar apologética-mente os textos bíblicos que falam do sábado em Atos dos Apóstolos mostrando que Paulo e os apóstolos não guardavam o sábado e nem ensinaram os gentios a guardarem o sábado. 

O CAMINHA DE UM SÁBADO 

Então voltaram para Jerusalém, do monte chamado das Oliveiras, o qual está perto de Jerusalém, à distância do caminho de um sábado. (At 1:12 [ACF])

No capítulo 1 de atos dos apóstolos os discípulos (apóstolos) eram todos judeus e naturalmente eles guardavam o sábado, pois Deus deu o decálogo para os hebreus nome este ligado a Abraão quando saiu da sua terra para peregrinar em Canaã a terra da promessa. Depois os hebreus foram chamados em Jacó de (Israel) quando lutou com um anjo e, além desse nome os hebreus foram chamados de judeus em 430 anos depois da entrega do decálogo no monte Sinai (habitantes da Judeia). Quando Lucas menciona o sábado no versículo 12 ele não está ensinando que os apóstolos guardavam o sábado, pois Lucas só está mostrando a distância que a entre o monte das oliveiras e Jerusalém, pois não era permitido andar mais de mil metros no dia de sábado. Lucas não nos diz que a volta de Jesus ao céus foi no dia de sábado. Lucas era muito detalista em suas narrativas se o dia que Jesus voltou ao céus fosse sábado ele teria nos dado essa informação, mas a única informação que ele nos dá é geográfica sobre o sábado. Portanto usar esse texto bíblico e o versículo 12 para justificar a guarda do sábado para os gentios é uma falácia e, portando não merece crédito na exegese, hermenêutica e nem na Homilética bíblica. Depois que Jesus foi assunto ao céus, os apóstolos voltaram do monte das oliveiras para Jerusalém onde se reunirão em oração aguardando a decida do Espírito Santo e, nesse tempo os gentios ainda não tinham sido reconhecidos como Igreja. Somente depois do Pentecostes em (Atos 2 e Atos capítulo 10 ao 15 que os gentios salvos foram oficialmente reconhecidos como povo de Deus, portanto toda tentativa de condicionar os gentios à guarda do sábado usando o capítulo um de atos dos apóstolos é uma falácia. Creio que ficou bem claro que à pericope analisada de atos capítulo 1 não pode ser usada para justificar a guarda do sábado para a igreja dos gentios. 

Agora vou analisar a pericope de atos dos apóstolos no capítulo 13 e versículo 14. 

ASSENTADOS NA SINAGOGA NO DIA DE SÁBADO E eles, saindo de Perge, chegaram a Antioquia, da Pisídia, e, entrando na sinagoga, num dia de sábado, assentaram-se; (At 13:14 [ACF])

"No versículo 14  de atos dos apóstolos Lucas só nos diz que Paulo e Barnabé entraram na Sinagoga e assentaram - se." Lucas não nos dá detalhes sobre o sábado se Paulo está ou não guardando o sábado, mas sabemos que Paulo era judeu e guardava esse mandamento(sábado) entre os judeus e não entre os gentios. Paulo usava os dias de sábado para evangelizar os seus irmãos judeus, mas isto não durou por muito tempo, pois os Judeus não aceitavam Paulo e Barnabé em suas sinagogas. Por essa e outras razões Paulo dedicou o seu ministério aos gentios levando Jesus Cristo aos seus corações. Não podemos esquecer que Paulo foi um escudo para a igreja dos gentios contra os judeus radicais que perseguiram os novos convertidos para convertê-los ao judaísmo, mas Paulo em todas as suas epístolas e cartas ele defendia os gentios contra o legalismo do judaísmo. 
O que Paulo ensinava e pregava nas sinagogas? Não era sobre o sábado! Mas era sobre a morte, ressurreição, exaltação de Jesus Cristo e, Paulo fazia isto usando textos bíblicos da antiga aliança para provar que Jesus é rei e Salvador não só dos judeus, mas dos gentios. 

CEGOS LEITORES E SURDOS DO SÁBADO 
Por não terem conhecido a este, os que habitavam em Jerusalém, e os seus príncipes, condenaram-no, cumprindo assim as vozes dos profetas que se leem todos os sábados. (At 13:27 [ACF])

Os textos que falam do Messias (Jesus Cristo) nos livros dos profetas eram lidos nos sábados nas sinagogas no vasto império romano, mas Paulo deixou bem claro no versículo 27 de atos dos apóstolos que os príncipes que liam e estudavam as profecias messiânicas não conheceram a Jesus Cristo o Messias das profecias e, por não conhecerem a messianidade de Jesus Cristo o condenaram a morte de cruz através dos romanos. Vejamos que a guarda do sábado não abriu os olhos dos judeus e nem a leitura da lei e dos profetas, mesmo diante de provas irrefutáveis os judeus legalistas continuaram ignorando as profecias cumpridas em Jesus Cristo. Hoje em dia não é diferente! Pois temos muitos que pregam sobre Jesus Cristo, mas ainda não entenderam as profecias da nova aliança realizada por Jesus o Messias, estes são inimigos da cruz e amigos das obras da lei da antiga aliança que não justifica os que estão debaixo da escravidão da lei. Paulo mostra que não tem como ser justificado pelas ABRAS DA LEI e, ao mesmo tempo ser salvo pela fé na graça de Deus em Jesus Cristo. Pra Paulo a graça de Jesus Cristo é suficiente para salvar o pecador, pois a lei nunca justificou e salvou alguém dos seus pecados, pelo contrário a lei matava o pecador e nem perdoava as  transgressões. 

OS GENTIOS PROSELITOS E O SÁBADO 
"E, saídos os judeus da sinagoga, os gentios rogaram que no sábado seguinte lhes fossem ditas as mesmas coisas.(At 13:42 [ACF])

Temos um contraste no versículo 42 de atos dos apóstolos, pois os gentios mostraram mais interesse em aprender a palavra da graça no dia de sábado na Sinagoga dos judeus que os próprios judeus. Os gentios proselitos se mostraram muito mais fiéis e perseverantes na buscar de entender as palavras da antiga aliança no contexto do novo testamento na pregação de Paulo. Os judeus não ensivam plenamente as profecias cumpridas em Jesus Cristo, por que não ensivam a plena verdade de Deus em Jesus Cristo? Por que eram incrédulos e tinham inveja dos apóstolos, pois viam Paulo pregar e fazer milagres e maravilhas no nome de Jesus Cristo, pois os judeus só criam no legalismo que só produzia palavras vazias que não operava milagres e transformações nas pessoas oprimidas pelas doenças e por espíritos malignos. 

O SÁBADO E UMA REUNIÃO 
E no sábado seguinte ajuntou-se quase toda a cidade para ouvir a palavra de DEUS. (At 13:44 [ACF])

UMA NOVA LEITURA NOS DIAS DE SÁBADO 
Porque Moisés, desde os tempos antigos, tem em cada cidade quem o pregue, e cada sábado é lido nas sinagogas.(At 15:21 [ACF])

(At 16:13 [ACF])
E no dia de sábado saímos fora das portas, para a beira do rio, onde se costumava fazer oração; e, assentando-nos, falamos às mulheres que [ali] se ajuntaram.
(At 17:2 [ACF])
E Paulo, como tinha por costume, foi ter com eles; e por três sábados disputou com eles sobre as Escrituras,
(At 18:4 [ACF])
E todos os sábados disputava na sinagoga, e convencia a judeus e gregos.